já estão querendo nos separar!!!!!buaaaaaaa
silêncio dos inocentes 0
Ao visitar um lugar novo, veja se consegue conversar com uma ou duas mães que tenham filhos por lá para ter uma idéia melhor das vantagens e possíveis desvantagens. Não se acanhe e faça perguntas diretas, afinal você vai deixar seu bem mais precioso em mãos alheias.
Confie no seu instinto e em suas primeiras impressões. A escolinha parece limpa? Tranquila? As crianças que vê estão ocupadas e felizes? O cheiro que sai da cozinha é gostoso? Você consegue imaginar seu filho brincando ali?
Quais as atividades que um berçário deve oferecer?
Tudo depende, claro, da idade das crianças, mas os melhores berçários têm um currículo bem estruturado, que inclui atividades físicas, brincadeiras, tempo de descanso, atividades em grupo e individuais, além de refeições. Eles têm por objetivo estimular o desenvolvimento da criança e introduzir temas, embora, aos olhos dela, tudo acabe parecendo brincadeira.
Lembre-se de que as crianças aprendem assim mesmo, rindo e brincando, então fique de olho em um lugar que dê valor a atividades prazerosas e divertidas.
Observe também se há brinquedos apropriados para bebês e crianças mais velhas. Repare nas paredes, que devem estar forradas de desenhos e pinturas dos alunos, um sinal de que desenvolver criatividade é prioritário.
Algumas escolas oferecem atividades como teatro, judô ou balé para crianças a partir de uma certa idade. Apesar de não serem essenciais, elas agradam a muitos pais e mães por poupar tempo e concentrar em um único local atividades que, do contrário, exigiriam mobilização para outros pontos da cidade.
E quanto às professoras e berçaristas?
Ao visitar a escola, informe-se sobre o nível de educação e experiência das pessoas que tomarão conta do seu filho. Converse com a direção para se certificar de que se trata de um local em que as funcionárias seguirão diariamente um rotina que inclua hora do sono, da alimentação e da brincadeira.
É importante saber também como é a comunicação com os pais, seja através de uma agenda do bebê ou, de preferência, contato direto ao final do dia -- algo especialmente necessário nas primeiras semanas de adaptação.
Confira de quantas pessoas a escolinha dispõe por turma. Pesquisas já demonstraram que, quanto menor o grupo, maior a atenção e o cuidado. E isso não é nada difícil de imaginar tendo em mente que quando estamos em casa, com um único bebê, muitas vezes parece não haver braços e mãos suficientes para dar conta de tudo o que ele precisa.faça um comentario sua opnião é muito importante pra mim!!!
domingo, 21 de novembro de 2010
mães se sentem culpadas por trabalhar
0Depois do corte do cordão umbilical, o desmame é a primeira separação significativa entre mãe e bebê. Algumas mulheres podem se sentir tristes ou culpadas. Segundo a pediatra Elsa Regina Giugliani, do Ministério da Saúde, esses sentimentos de perda são mais comuns em mães que não estavam preparadas emocionalmente para o fim da amamentação. "Às vezes, as mulheres dizem que querem desmamar, mas, inconscientemente, não estão prontas." Joel Rennó Jr., do Programa de Saúde Mental da Mulher do Instituto de Psiquiatria da USP, comenta que o luto é mais sentido em mulheres que veem a amamentação como um vínculo forte com a criança. "Sem essa ligação, elas se sentem desconectadas do filho", afirma. Apesar de na medicina não existir um quadro de depressão pós-demame, Rennó Jr. diz que é preciso estar atento aos sintomas de tristeza profunda ou angústia constante. "Algumas mulheres se sentem culpadas porque o desmame é feito devido a situações de trabalho. O importante é não banalizar nem patologizar o processo." Para que o fim do aleitamento ocorra sem traumas, o pediatra Luciano Borges, da Sociedade Brasileira de Pediatria, recomenda que seja gradual. "Se tirar de uma vez, além de a criança se sentir abandonada, a mãe corre o risco de ter problemas como mastite [inflamação na mama causada por acúmulo de leite]." Ele também aconselha que as mães amamentem por dois anos, quando as defesas do bebê ainda são precárias. Ao descobrir que estava grávida do segundo filho, o primeiro pensamento da empresária Juliana Buccieri, 28, foi sobre como desmamaria o primogênito, de um ano e seis meses. "Ficava com receio de que ele se sentisse rejeitado ou achasse que eu não gostava mais dele." A solução foi substituir gradualmente a mamada... três meses antes de tirar o peito definitivamente. "São necessários muita conversa e carinho." Como tirar o peito do bebê Fontes: ELSA REGINA GIUGLIANI, do Ministério da Saúde, e LUCIANO BORGES, da Sociedade Brasileira de PediatriaEscrito por Administrator Seg, 07 de Junho de 2010 17:36
muitas mulheres estereis tem seus bebes e vão trabalhar
mulheres estereis 0
você pediu chorou ,muitos até fizerão votos com Deus pra que ele lhes desse um filho.todos os dias esta lá vocÊ PEDIU TANTO PRA QUE DEUS SE LEMBRASE de ti lhe dando um filho ,ai num dia de tanto te vê chorando ,quando passava perto de uma mulher com um lindo bebê nos braços,ele decidiu te dá a graça da maternidade,ai vc pega o teste de grá videz toda feliz e já liga pra sua mãe e irmãs eas melhores amigas ,dando aquela noticia que a tantos longos anos vc tanto sonhou o seu positivo,que lindo vc esta grávida ,já pensando no enxovalzinho do seu pequeno,já vem o planoonde vamos deixar ele quando acabar a licença maternidade.ai vem mais um filho com mãe que será criado pelas tias da escolinha ou da creche ou do berçario ,então pra que quererter filho pra deixa-lo no maternal ou berçario então deixe ele continuar sendo uma simples célula .como ovulo ou ainda esperma pra que ter filho pra não ter o prazer de acompanha -lo ,se descordar das minhas palavras estou esperando por comentários silencio dos inocentes,
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
mães deixo ou fico com meu filho
coisa de mães 0Você está com a colher na mão, pronta para dar a papinha a seu filho, mas ele não abre a boca até a babá aparecer. Pela terceira noite seguida, a menina pede que o pai, só ele, leia o livro predileto dela antes de dormir. A empregada prepara a criança para ir à escola e faz uma "linda" maria-chiquinha – que obviamente você faria melhor. Seu filho telefona e diz que quer mostrar os trabalhos que trouxe da escola, mas, como você vai chegar tarde, ele decide mostrar tudo para a avó mesmo. Socorro! Se você se reconhece essas situações e sabe bem o sentimento que elas provocam, acredite: você é normal. Não há nada mais natural que sentir ciúme do filho. O problema é passar do limite. Dose certa Sentir ciúme do filho é normal, mas, como todo sentimento, em exagero pode atrapalhar a formação da personalidade da criança. "Se ela for introvertida, pode ficar sempre esperando que a mãe a proteja e, por toda a vida, vai procurar o mesmo modelo nos outros relacionamentos. Mas as crianças extrovertidas se sentirão sufocadas e reagirão com rebeldia a qualquer tipo de proteção", esclarece Ferreira-Santos. Segundo ele, são formadas personalidades frágeis e as conseqüências maiores surgem na adolescência, quando as relações sociais ganham mais importância.
Segundo o médico Eduardo Ferreira-Santos, do Instituto de Psiquiatria da USP e autor do livro Ciúme – O Medo da Perda (Editora Claridade), a confusão começa quando o ciúme é interpretado como prova de amor, segundo ele uma tendência de comportamento dos latinos. O médico pesquisou o tema em vários países e viu que, nos Estados Unidos, por exemplo, há muitos estudos científicos sobre o assunto. "Para o americano, viciado em direitos individuais, a pessoa que recebe o ciúme se sente invadida e isso é uma grande ofensa", explica. No Brasil, no entanto, o especialista avalia que não se encara o ciúme como um problema tão grave. "Talvez por causa da maneira como vivemos esse sentimento. Para nós, brasileiros, sentir ciúme faz parte do amor."
Dispensável? Eu!?
Quando a criança cresce, enxergar o limite desse amor pode ser ainda mais difícil. Você fica feliz quando percebe que seu filho é sociável, fica bem na casa dos outros, adora conversar, sorri para todos. Mas, ao mesmo tempo, pode sentir um vazio. Como se fosse uma perda – se, antes, tudo exigia a mamãe por perto, agora a criança se comporta como se a deixasse de escanteio. Não é bem assim. Claro que seu filho não vai mesmo precisar de ajuda em algumas situações – o contrário, sim, seria um problema –, e isso faz parte do amadurecimento da criança. Eduardo Ferreira-Santos explica que o desafio é compreender que o filho tem vida própria. "A arte de ser pai é saber ser dispensável." É quando a mãe se dá conta de que tem mais deveres do que direitos.
Sentir ciúme exige uma reflexão constante. A dona-de-casa Ana Cristina Santos Alfieri, 42 anos, às vezes se pega pensando se está ou não exagerando na dose com o pequeno Marco, de 7 anos. "O filho é tudo para a gente e, quando precisamos soltá-lo para o mundo, é muito difícil mesmo", confessa ela. "Eu assumo: acho que o que eu sinto pode ser ciúme, sim." Ana Cristina conta que certa vez uma professora a repreendeu na escola. Ela não lembra o porquê da "bronca", mas guardou bem o que ouviu: "Você precisa deixar seu filho crescer!" "Minha única reação foi olhar para ele, na minha frente, chupando chupeta, e pensar: como assim?"
A terapeuta familiar Sílvia Van Enck Meira analisa que a mãe vive um dilema. De um lado, está a tranqüilidade de que o filho esteja sendo bem cuidado, do outro, a "raiva" da professora que ensinou algo "no lugar dela". "A mãe deve entender que a criança vai continuar vivendo bons momentos ao lado dela também, desde oportunidades de aprendizado até gracinhas e carinhos", salienta a especialista. Mas nem sempre é fácil. Para a baiana Jacqueline Menezes, 25 anos, está complicado ser uma mãe do tipo bem-resolvida. Após os quatro meses de licença-maternidade, ela precisou deixar a filha, Beatriz, hoje com 1 ano e 4 meses, na casa da família do marido para trabalhar. Hoje, suspeita que a menina goste mais dos cuidadores do que dela própria. "Para mim, Beatriz não faz festa, mas quando vê a tia, ela ri sem parar! Às vezes, fico com muito ciúme e penso que, quando minha filha crescer, vai querer morar com eles", lamenta. Jacqueline reclama que lhe sobra apenas a hora da bronca e dos afazeres de casa. Sílvia Meira acha que o ideal é a mãe delegar o que puder em troca de momentos de aconchego com o filho. "São esses momentos que criam um vínculo forte entre a mãe e a criança. E, com esses laços fortificados, a mãe vai ter certeza de que ninguém, nunca, vai tomar o seu lugar."
Não há problema em se solidarizar com Ana Cristina Alfieri, que, quando Marco chega contando algo que adorou fazer na escola, logo pensa: "Ah, queria ter estado junto dele nessa hora". A dica é entender que outras pessoas cuidarão de forma diferente, mas sempre sob sua orientação. "A mãe precisa de ajuda para perceber que passou do limite e quem pode melhor sinalizar isso é o marido", ensina a terapeuta Sílvia Meira. Converse, desabafe com amigos, com a família e, se precisar, procure um especialista. O recado principal é: não sofra, porque ninguém vai tomar o seu lugar os creditos desta postagem pertecem a revista crescer
nem sempre o luxo traz o bem estar do nossos filhos
COISA E CRIANÇAS 0
eu sou Nonete Maria colunista do blog só para gestantes e a cegonha já chegou,fui criada em familia simple porem nunca passamos fome graças a Deus, e ao dom que deu ao meu saudoso pai que já descansa no senhor,moravamos de aluguel em casa pequena ,até que que meu pai fez um curso de cabelereiro e se tornou como naqueles tempos se chamavam os cabelereiros começou nesta humilde de hoje eram os barbeiros,abriu em sociedade com mais dois sua pequena barbearia,como não tinha estudo foi criado na Bahia por seus pais trabalhando na lavoura,seus pais tinha muitos filhos até nem sei quantos eram no total,sei que eram muitos,trabalha de domingo a domingo ,coitado do meu pai lutou tanto pra por comida na nossa mesa tomava duas conduções pra ir trabalhar,que pena não poder dizer isso pra ele que hoje reconheço o seu sofrimento,ele não deu tudo que eu queria porem tudo que presisamos.nos domingo chegava a tarde tipo 2 horas da tarde era único periodo que ficavamos juntos,ai ele chegava e nos sete filhos no total 6 meninas e um menino,pai dá um dinheiro pra gente comprar bala,ele dizia não .era sempre asim depois ele pensava ,a toma vai lá no bar e traz doces um pra cada um,e traz meu troco é pra tomar ónibus amanhã.era tão pouco mais no meu tempo não presisava de muito pra ser feliz.eu era feliz na minha infancia ,nois brincavamos até as onze da noite na rua ,hoje quando vou na casa da minha mãe vejo a rua vazia por calsa da violencia crianças são criadas dentro de cas sem ver nem a luz do sol ,que saudade do tempo que os pais não passavam os dias enfurnados dentro de um escritórios pra dar os melhores brinquedos e melhores roupas pros filhos coitadas das crianças de hoje tem mão e são criadas por tias ,tive uma vida rasoável papai ganhava bem como barbeiro nunca deixou minha mãe trabalhar ,me lembro que mãe desembarraçava meus cabelos até os 11 anos anos.hoje as crianças não vem mais suas mães.não era milionária mais muito feliz. reflita sera que seu filho esta feliz sendo criado pela tia pela babá ,não fui rica mais fui ensina a cada passo por minha mãe comia a comida dela que achava a melhor comida do mundo,coitadas das criança nunca comem as comidas de suas mães come da creche a da tia do berçario ,vida triste das crianças de hoje,porriso não trabalho fora pra mim mesmo ser como minha mãe cuidar eu dos meus filhos são 6 todos muito bem educados e felizes,felicidade não ter coisas que pereçem mais sim aquela que quando perdemos ou lembramos nos fazem chorar tipo o pai que se foi a mãe que quando vão nunca mais voltam,reflexão se fosse pra seu filho escolher ele escolheria vc passar o dia com ele e de noite vc lhe dá um beijo de boa noite e dizer amanhã estaremos juntos o dia todo ou amanhã mamãe tras um brinquedo ,não chore meu filho a tia da creche não é tão ruim assim!!!!!