segunda-feira, 22 de novembro de 2010

MÃE OU MOSTRO?

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quem tinha que proteger o que fazem!!!

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asassinos no silencio

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crime silencioso

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aborto,coisa feia!!!!!

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já estão querendo nos separar!!!!!buaaaaaaa

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Ao visitar um lugar novo, veja se consegue conversar com uma ou duas mães que tenham filhos por lá para ter uma idéia melhor das vantagens e possíveis desvantagens. Não se acanhe e faça perguntas diretas, afinal você vai deixar seu bem mais precioso em mãos alheias.

Confie no seu instinto e em suas primeiras impressões. A escolinha parece limpa? Tranquila? As crianças que vê estão ocupadas e felizes? O cheiro que sai da cozinha é gostoso? Você consegue imaginar seu filho brincando ali?

Quais as atividades que um berçário deve oferecer?

Tudo depende, claro, da idade das crianças, mas os melhores berçários têm um currículo bem estruturado, que inclui atividades físicas, brincadeiras, tempo de descanso, atividades em grupo e individuais, além de refeições. Eles têm por objetivo estimular o desenvolvimento da criança e introduzir temas, embora, aos olhos dela, tudo acabe parecendo brincadeira.

Lembre-se de que as crianças aprendem assim mesmo, rindo e brincando, então fique de olho em um lugar que dê valor a atividades prazerosas e divertidas.

Observe também se há brinquedos apropriados para bebês e crianças mais velhas. Repare nas paredes, que devem estar forradas de desenhos e pinturas dos alunos, um sinal de que desenvolver criatividade é prioritário.

Algumas escolas oferecem atividades como teatro, judô ou balé para crianças a partir de uma certa idade. Apesar de não serem essenciais, elas agradam a muitos pais e mães por poupar tempo e concentrar em um único local atividades que, do contrário, exigiriam mobilização para outros pontos da cidade.

E quanto às professoras e berçaristas?

Ao visitar a escola, informe-se sobre o nível de educação e experiência das pessoas que tomarão conta do seu filho. Converse com a direção para se certificar de que se trata de um local em que as funcionárias seguirão diariamente um rotina que inclua hora do sono, da alimentação e da brincadeira.

É importante saber também como é a comunicação com os pais, seja através de uma agenda do bebê ou, de preferência, contato direto ao final do dia -- algo especialmente necessário nas primeiras semanas de adaptação.

Confira de quantas pessoas a escolinha dispõe por turma. Pesquisas já demonstraram que, quanto menor o grupo, maior a atenção e o cuidado. E isso não é nada difícil de imaginar tendo em mente que quando estamos em casa, com um único bebê, muitas vezes parece não haver braços e mãos suficientes para dar conta de tudo o que ele precisa.faça um comentario sua opnião é muito importante pra mim!!!

domingo, 21 de novembro de 2010

mães se sentem culpadas por trabalhar

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Escrito por Administrator
Seg, 07 de Junho de 2010 17:36

Depois do corte do cordão umbilical, o desmame é a primeira separação significativa entre mãe e bebê. Algumas mulheres podem se sentir tristes ou culpadas.

Segundo a pediatra Elsa Regina Giugliani, do Ministério da Saúde, esses sentimentos de perda são mais comuns em mães que não estavam preparadas emocionalmente para o fim da amamentação. "Às vezes, as mulheres dizem que querem desmamar, mas, inconscientemente, não estão prontas."

Joel Rennó Jr., do Programa de Saúde Mental da Mulher do Instituto de Psiquiatria da USP, comenta que o luto é mais sentido em mulheres que veem a amamentação como um vínculo forte com a criança. "Sem essa ligação, elas se sentem desconectadas do filho", afirma.

Apesar de na medicina não existir um quadro de depressão pós-demame, Rennó Jr. diz que é preciso estar atento aos sintomas de tristeza profunda ou angústia constante.

"Algumas mulheres se sentem culpadas porque o desmame é feito devido a situações de trabalho. O importante é não banalizar nem patologizar o processo."

Para que o fim do aleitamento ocorra sem traumas, o pediatra Luciano Borges, da Sociedade Brasileira de Pediatria, recomenda que seja gradual.

"Se tirar de uma vez, além de a criança se sentir abandonada, a mãe corre o risco de ter problemas como mastite [inflamação na mama causada por acúmulo de leite]."

Ele também aconselha que as mães amamentem por dois anos, quando as defesas do bebê ainda são precárias.

Ao descobrir que estava grávida do segundo filho, o primeiro pensamento da empresária Juliana Buccieri, 28, foi sobre como desmamaria o primogênito, de um ano e seis meses. "Ficava com receio de que ele se sentisse rejeitado ou achasse que eu não gostava mais dele."

A solução foi substituir gradualmente a mamada... três meses antes de tirar o peito definitivamente. "São necessários muita conversa e carinho."

Como tirar o peito do bebê

  • Tenha paciência. O processo pode ser lento se a criança for muito pequena ou não estiver pronta.
  • Planeje. Comece retirando uma mamada do dia a cada duas semanas, até ficar com só uma por dia
  • Evite atitudes que estimulem a criança a mamar, como se sentar na poltrona em que costumava amamentar.
  • Prepare-se para mudanças físicas e emocionais que o desmame pode desencadear, como alteração do tamanho dos seios e de peso, além de sentimentos como alívio, tristeza e culpa.
MARIA CAROLINA NOMURA colaboração para a Folha

Fontes: ELSA REGINA GIUGLIANI, do Ministério da Saúde, e LUCIANO BORGES, da Sociedade Brasileira de Pediatria

muitas mulheres estereis tem seus bebes e vão trabalhar

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você pediu chorou ,muitos até fizerão votos com Deus pra que ele lhes desse um filho.todos os dias esta lá vocÊ PEDIU TANTO PRA QUE DEUS SE LEMBRASE de ti lhe dando um filho ,ai num dia de tanto te vê chorando ,quando passava perto de uma mulher com um lindo bebê nos braços,ele decidiu te dá a graça da maternidade,ai vc pega o teste de grá videz toda feliz e já liga pra sua mãe e irmãs eas melhores amigas ,dando aquela noticia que a tantos longos anos vc tanto sonhou o seu positivo,que lindo vc esta grávida ,já pensando no enxovalzinho do seu pequeno,já vem o planoonde vamos deixar ele quando acabar a licença maternidade.ai vem mais um filho com mãe que será criado pelas tias da escolinha ou da creche ou do berçario ,então pra que quererter filho pra deixa-lo no maternal ou berçario então deixe ele continuar sendo uma simples célula .como ovulo ou ainda esperma pra que ter filho pra não ter o prazer de acompanha -lo ,se descordar das minhas palavras estou esperando por comentários silencio dos inocentes,

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

mães deixo ou fico com meu filho

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 Fernando Martinho

Você está com a colher na mão, pronta para dar a papinha a seu filho, mas ele não abre a boca até a babá aparecer. Pela terceira noite seguida, a menina pede que o pai, só ele, leia o livro predileto dela antes de dormir. A empregada prepara a criança para ir à escola e faz uma "linda" maria-chiquinha – que obviamente você faria melhor. Seu filho telefona e diz que quer mostrar os trabalhos que trouxe da escola, mas, como você vai chegar tarde, ele decide mostrar tudo para a avó mesmo. Socorro! Se você se reconhece essas situações e sabe bem o sentimento que elas provocam, acredite: você é normal. Não há nada mais natural que sentir ciúme do filho. O problema é passar do limite.

Segundo o médico Eduardo Ferreira-Santos, do Instituto de Psiquiatria da USP e autor do livro Ciúme – O Medo da Perda (Editora Claridade), a confusão começa quando o ciúme é interpretado como prova de amor, segundo ele uma tendência de comportamento dos latinos. O médico pesquisou o tema em vários países e viu que, nos Estados Unidos, por exemplo, há muitos estudos científicos sobre o assunto. "Para o americano, viciado em direitos individuais, a pessoa que recebe o ciúme se sente invadida e isso é uma grande ofensa", explica. No Brasil, no entanto, o especialista avalia que não se encara o ciúme como um problema tão grave. "Talvez por causa da maneira como vivemos esse sentimento. Para nós, brasileiros, sentir ciúme faz parte do amor."

Dispensável? Eu!?

Quando a criança cresce, enxergar o limite desse amor pode ser ainda mais difícil. Você fica feliz quando percebe que seu filho é sociável, fica bem na casa dos outros, adora conversar, sorri para todos. Mas, ao mesmo tempo, pode sentir um vazio. Como se fosse uma perda – se, antes, tudo exigia a mamãe por perto, agora a criança se comporta como se a deixasse de escanteio. Não é bem assim. Claro que seu filho não vai mesmo precisar de ajuda em algumas situações – o contrário, sim, seria um problema –, e isso faz parte do amadurecimento da criança. Eduardo Ferreira-Santos explica que o desafio é compreender que o filho tem vida própria. "A arte de ser pai é saber ser dispensável." É quando a mãe se dá conta de que tem mais deveres do que direitos.


Sentir ciúme exige uma reflexão constante. A dona-de-casa Ana Cristina Santos Alfieri, 42 anos, às vezes se pega pensando se está ou não exagerando na dose com o pequeno Marco, de 7 anos. "O filho é tudo para a gente e, quando precisamos soltá-lo para o mundo, é muito difícil mesmo", confessa ela. "Eu assumo: acho que o que eu sinto pode ser ciúme, sim." Ana Cristina conta que certa vez uma professora a repreendeu na escola. Ela não lembra o porquê da "bronca", mas guardou bem o que ouviu: "Você precisa deixar seu filho crescer!" "Minha única reação foi olhar para ele, na minha frente, chupando chupeta, e pensar: como assim?"


A terapeuta familiar Sílvia Van Enck Meira analisa que a mãe vive um dilema. De um lado, está a tranqüilidade de que o filho esteja sendo bem cuidado, do outro, a "raiva" da professora que ensinou algo "no lugar dela". "A mãe deve entender que a criança vai continuar vivendo bons momentos ao lado dela também, desde oportunidades de aprendizado até gracinhas e carinhos", salienta a especialista. Mas nem sempre é fácil. Para a baiana Jacqueline Menezes, 25 anos, está complicado ser uma mãe do tipo bem-resolvida. Após os quatro meses de licença-maternidade, ela precisou deixar a filha, Beatriz, hoje com 1 ano e 4 meses, na casa da família do marido para trabalhar. Hoje, suspeita que a menina goste mais dos cuidadores do que dela própria. "Para mim, Beatriz não faz festa, mas quando vê a tia, ela ri sem parar! Às vezes, fico com muito ciúme e penso que, quando minha filha crescer, vai querer morar com eles", lamenta. Jacqueline reclama que lhe sobra apenas a hora da bronca e dos afazeres de casa. Sílvia Meira acha que o ideal é a mãe delegar o que puder em troca de momentos de aconchego com o filho. "São esses momentos que criam um vínculo forte entre a mãe e a criança. E, com esses laços fortificados, a mãe vai ter certeza de que ninguém, nunca, vai tomar o seu lugar."


 Fernando Martinho

Dose certa

Sentir ciúme do filho é normal, mas, como todo sentimento, em exagero pode atrapalhar a formação da personalidade da criança. "Se ela for introvertida, pode ficar sempre esperando que a mãe a proteja e, por toda a vida, vai procurar o mesmo modelo nos outros relacionamentos. Mas as crianças extrovertidas se sentirão sufocadas e reagirão com rebeldia a qualquer tipo de proteção", esclarece Ferreira-Santos. Segundo ele, são formadas personalidades frágeis e as conseqüências maiores surgem na adolescência, quando as relações sociais ganham mais importância.

Não há problema em se solidarizar com Ana Cristina Alfieri, que, quando Marco chega contando algo que adorou fazer na escola, logo pensa: "Ah, queria ter estado junto dele nessa hora". A dica é entender que outras pessoas cuidarão de forma diferente, mas sempre sob sua orientação. "A mãe precisa de ajuda para perceber que passou do limite e quem pode melhor sinalizar isso é o marido", ensina a terapeuta Sílvia Meira. Converse, desabafe com amigos, com a família e, se precisar, procure um especialista. O recado principal é: não sofra, porque ninguém vai tomar o seu lugar
os creditos desta postagem pertecem a revista crescer

nem sempre o luxo traz o bem estar do nossos filhos

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eu sou Nonete Maria colunista do blog só para gestantes e a cegonha já chegou,fui criada em familia simple porem nunca passamos fome graças a Deus, e ao dom que deu ao meu saudoso pai que já descansa no senhor,moravamos de aluguel em casa pequena ,até que que meu pai fez um curso de cabelereiro e se tornou como naqueles tempos se chamavam os cabelereiros começou nesta humilde de hoje eram os barbeiros,abriu em sociedade com mais dois sua pequena barbearia,como não tinha estudo foi criado na Bahia por seus pais trabalhando na lavoura,seus pais tinha muitos filhos até nem sei quantos eram no total,sei que eram muitos,trabalha de domingo a domingo ,coitado do meu pai lutou tanto pra por comida na nossa mesa tomava duas conduções pra ir trabalhar,que pena não poder dizer isso pra ele que hoje reconheço o seu sofrimento,ele não deu tudo que eu queria porem tudo que presisamos.nos domingo chegava a tarde tipo 2 horas da tarde era único periodo que ficavamos juntos,ai ele chegava e nos sete filhos no total 6 meninas e um menino,pai dá um dinheiro pra gente comprar bala,ele dizia não .era sempre asim depois ele pensava ,a toma vai lá no bar e traz doces um pra cada um,e traz meu troco é pra tomar ónibus amanhã.era tão pouco mais no meu tempo não presisava de muito pra ser feliz.eu era feliz na minha infancia ,nois brincavamos até as onze da noite na rua ,hoje quando vou na casa da minha mãe vejo a rua vazia por calsa da violencia crianças são criadas dentro de cas sem ver nem a luz do sol ,que saudade do tempo que os pais não passavam os dias enfurnados dentro de um escritórios pra dar os melhores brinquedos e melhores roupas pros filhos coitadas das crianças de hoje tem mão e são criadas por tias ,tive uma vida rasoável papai ganhava bem como barbeiro nunca deixou minha mãe trabalhar ,me lembro que mãe desembarraçava meus cabelos até os 11 anos anos.hoje as crianças não vem mais suas mães.não era milionária mais muito feliz. reflita sera que seu filho esta feliz sendo criado pela tia pela babá ,não fui rica mais fui ensina a cada passo por minha mãe comia a comida dela que achava a melhor comida do mundo,coitadas das criança nunca comem as comidas de suas mães come da creche a da tia do berçario ,vida triste das crianças de hoje,porriso não trabalho fora pra mim mesmo ser como minha mãe cuidar eu dos meus filhos são 6 todos muito bem educados e felizes,felicidade não ter coisas que pereçem mais sim aquela que quando perdemos ou lembramos nos fazem chorar tipo o pai que se foi a mãe que quando vão nunca mais voltam,reflexão se fosse pra seu filho escolher ele escolheria vc passar o dia com ele e de noite vc lhe dá um beijo de boa noite e dizer amanhã estaremos juntos o dia todo ou amanhã mamãe tras um brinquedo ,não chore meu filho a tia da creche não é tão ruim assim!!!!!

sábado, 30 de outubro de 2010

O QUE ESTÃO FAZENDO COM NOSSOS ANJINHOS

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Publicado em 02/06/2010 - 20:51:1

]Bebê é encontrado dentro de sacola no lixão de São João do Piauí.
O Bebê foi encontrado sem vida e ainda estava com cordão umbilical. FOTO CHOCANTE

Um caso de abandono e covardia chocou a população de São João do Piauí nesta quarta-feira.

Catadores encontraram na tarde desta quarta-feira (02) por volta das 15 hs o corpo de um bebê recém-nascido que estava enrolando em panos dentro de um saco plástico.

[Image]

O vigia do lixão,por telefone entrou em contato com o presidente da associação dos vigilantes noturnos José Abel, que imediatamente acionou a Policia Civil e os conselheiros do Conselhos Tutelar ,e do Direitos da Criança e do Adolescente .

A criança que era do sexo feminino já foi encontrada sem vida, ainda estava com parte da placenta e do cordão umbilical

Levado a Maternidade Mãe Elisa, o corpo do recém nascido foi examinado pelos médicos Drº Eduardo Moura e Lazaro Janari, que constataram que a criança havia morrido vitima de asfixia.Segundo os médicos, o bebê nasceu de nove meses, com 53 cm e pesava 2,660kg.

‘Ela provavelmente nasceu com vida na madrugada desta quarta-feira, é possivelmente morreu vítima de asfixia por falta dos primeiros procedimentos médicos que são feitos numa criança quando nasce, só com uma autopsia e que se pode dizer o que realmente foi a causa morte,' explicou Dr.Lazaro Janari.
A Polícia Civil está cuidando do caso. As pessoa que trabalhavam no lixão quando o recém-nascido foi encontrado devem prestar depoimento na policia.

O corpo da criança, que foi chamada de 'Rosa Cristina', foi enterrado no Cemitério São João Batista.O ocorrido causou grande revolta na população que indignada pede por justiça,pois nada justifica tal atitude de uma mãe.


Fotos: Regis Foto Studio / Portal Sanjoanense
Portal Jenipapo

nao vou trabalhar vou ficar com meu filho!!!

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meu filho.
Fazem um pouco + de 2 meses que voltei a trabalhar. Trabalho na área de marketing e estou aqui há 8 anos, porém sem nenhuma perspectiva de crescimento profissional. Infelizmente, o diretor quase não investe na minha área. Qdo estava grávida, estava entediada daqui, pois não havía quase nada
p/ fazer. Até pensava que era devido a gestação, pois ficamos mto sensíveis e cansadas, mas o meu trabalho não estava me realizando. Saí de licença e achei que as coisas mudaríam qdo eu voltasse, afinal 4 meses fora, as coisas poderíam ter mudado. Infelizmente, não! Tdo na mesma.
Coloquei o Lucas na escolinha e no começo foi mto difícil p/ eu me adptar com essa " separação", mas fui levando.

mas, daí foram surgindo alguns probleminhas....o Lucas estava ganhando pouco peso, depois veio micose, infecção e gripe. Uma atrás da outra. Sinceramente, a escola é ótima, cuidam mto bem dele, porém nada como a mãe.Fora que a gente sabe que na escola, pegam tudo! Enfim, tdo isso e meu emprego indo a pior. Além disso, meu marido viaja mto e tdo sobra p/ mim: mercado, feira...uma correría que nem curto o meu filho direito.

Esses dias meu chefe me propôs a mudar de área e fazer umas viagens...p/ mim foi o fim!!! Como vou deixar o meu pequeno p/ ficar dias foras, sem condições!!! Conversei c/ o meu marido, ele já tinha me proposto isso no começo, e achou melhor eu sair do emprego. Gças a Deus ele ganha mto bem e dá p/ gente viver tranquilamente. Então, resolví conversar com o meu chefe e pedir p/ ele me mandar. Ele não quer que eu saia, mas me mandará embora. Pediu que eu ficasse até o final de abril. Sei que vai ser difívcil me adptar, pois sempre trabalhei, mas vou ter mais qualidade de vida e vou aproveitar meu filho e meu marido,tb. Fora que quero fazer cursos e investir em outras áreas. Desculpem o longo texto, mas precisava me abrir e dizer que temos que buscar o que realmente nos faz feliz. O dinheiro é importante, sim, mas do que adianta ganhar e não se sentir realizada. Pelo menos vou curtir o meu filhote e daqui 1 ano volto a trabalhar.

Bjos!!!



Ana Paula = APMF FOTO MERAMENTE ILUSTRATIVA

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

expectativas pra chegada do bebê!

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Luciana Ayres/.Divulgação

Amandha Lee e seu barrigão: susto com a gravidez e ansiedade pela chegada da filha

A atriz Amandha Lee estava na reta final das gravações de “Chamas da Vida”, quando começou a se sentir muito cansada, sonolenta e a perceber que estava engordando. Achou que o ritmo intenso do trabalho estava influenciando seu metabolismo e correu para o consultório do nutrólogo João Curvo. Ao descrever seus “sintomas” para o médico, ouviu dele a solicitação de um exame Beta HCG (exame de sangue que detecta gravidez).

“Quando ele pediu o exame, falei que não estava grávida e não tinha a menor chance de estar. Fiz, confirmei e fiquei em choque. Mas no dia seguinte, acordei e pensei: ‘Eu vou ser mãe!’”, conta ela que antes de festejar, ligou quatro vezes para o laboratório para saber se o exame era dela mesmo.


“Veio porque tinha que vir. Eu e Nalbert nos cuidávamos, a gente se precavia e, de repente, veio (risos)”, diz ela ostentando uma imensa barriga de sete meses de gravidez de Rafaela, filha da atriz com o jogador de vôleiNalbert, com quem se
casou em maio desse ano.

Além de lembrar como foi se descobrir grávida, Amandha contou ao
EGO parte de seus cuidados de beleza durante a gravidez e dos planos para a chegada da filha. Confira!

Descobrindo a gestação

"Não havíamos planejado essa gravidez para agora. Queria para o final do ano ou no ano que vem. Estava terminando de gravar a novela, não estava tendo tempo para ir ao balé, estava dormindo pouco, gravando muito e com muito sono e cansada. Achei que fosse um cansaço natural por causa do trabalho. Fui ao meu nutricionista, o doutor João Curvo, disse que estava engordando, com o peito inchado e pedi para investigar, passar uma dieta. Ele olhou para minha cara e falou que antes de tudo ia fazer um Beta HCG (exame de sangue que detecta gravidez). Falei que não estava grávida e que não tinha a menor chance de eu estar grávida. Mas fiz, e ele confirmou que eu estava grávida. Falei com Nalbert, e ficamos em estado de choque. Mas depois, fomos curtindo."

Luciana Ayres/.Divulgação

A atriz mostra uma das roupas da filha: 'meu momento e da Rafaela'

Cuidados com a gravidez
"Não estou preocupada se vou engordar ou emagrecer. A gravidez para mim fala mais alto do que qualquer outra coisa. Acho que pelo fato de eu sempre ter me preocupado com a estética, sempre fui desportista, sempre me preocupei com alimentação, então agora é o momento que tenho para relaxar. Quero curtir a gravidez, meu marido, meu casamento, casa nova. Lógico que cuidando da saúde, porque tem a Rafaela que depende de tudo o que eu como. Mas estou no meu momento de realização como mulher. Você se sente poderosa. Eu me sinto a mulher mais linda do mundo com meu barrigão!"

Vale tudo

"Estou me permitindo fazer tudo o que quero, fazer tudo o que tenho vontade. Se eu quiser dormir até tarde, vou dormir. Se quiser acordar cedo, eu vou. Se quiser comer chocolate ou um cheeseburguer, eu como. Faço o que eu estou a fim de fazer. Agora, é a Rafaela quem manda
(risos)."

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Luciana Ayres/.Divulgação

A atriz conta que não dá trabalho ao marido Nalbert: 'Ele tem que agrader aos céus'

Peso-pesado
"Não tenho nenhum problema em engordar. Imagina! Estou grávida! Quero que todo mundo entenda. Na gravidez não tem isso. Até agora, devo ter engordado uns sete ou oito quilos. Eu me olho no espelho e vejo a mulher mais linda do

mundo. E a Rafaela vai ser o bebê mais lindo do mundo."

Desejos
"Sou uma grávida que não dá trabalho. Nalbert tem que agradecer aos céus (risos). Só tem uma coisa de que eu não gostava e passei a gostar na gravidez, que é mamão. Não suportava a fruta. Agora, adoro. No começo, de vez em quando, comia uns cheeseburgueres, mas agora estou tranquila. Estou comendo até um pouco menos. Acho que passei da fase da ansiedade."


Exercício de grávida

"Não faço mais balé, não posso correr, nem jogar futevôlei. Agora, faço hidroginástica três vezes por semana, caminhadas e pilates, tudo direcionado para gestante. É engraçado porque você está fazendo o exercício e tem um serzinho dentro de você que se mexe. Às vezes, faço uma posição que ela não gosta, aí reclama, se mexe. Também faço drenagem linfática e massagem relaxante para ajudar na circulação sanguínea.
"

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

fiz trabalhos em casa ,pra não deixar meu bebê com ninguem

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fui mãe aos 21 anos não tive uma vida facil,eu quando solteira trabalhava em uma confecçãode roupas fazia tudo costurava e tbm era overloquista,quando nasceu minha filha mais velha só meu marido trabalha porque quando engravidei tive uma gravidez muito sofrida eu tinha salivação excessiva.é um sintoma que algumas gestante tem a sua saliva fica saloba e se vc engole te dá nauseas,eu cuspia de minuto em minuto,então tive que pedir as contas,pagava aluguel,foi uma dificuldade pra fazer o enchovalzinho dela ,mais conseguir comprar uns macacoes,mijão e naquele tempo 20anos atrás se usava pagãozinho,ai todo mês eu economizava nas contas pra comprar algumas pecinha,minha irmã deu a banheira um deu uma coisa outro outra coisa e ai chegamos lá,eu fiz algumas roupinhas em cas pois sendo costureira não tinha dificuldade pra isso,minha filha nasceu lindabem branquinha de buchechas rosadas parecia uma boneca,meu marido e eu sempre optamos por eu ficar em casa cuidado das crianças passava algumas dificuldade mais dava pra levar ,eu pegava costuras de ofinas pra dazer em casa e ajudava meu marido ,tem tanta coisa que ´da pra mulher ajudar nas despezas, faça cursos aprenda algo que dê pra fazer em casa,não deixe seu filho cresçer sendo cuida pelo outros o carinho de mãe ninguem dá.É melhor tiramos algumas mordomias doque tirar coisa que nunca mais o tempo vai trazer de volta,mesmoeu ficando em casa como passou rápido minha nenêm agora tem 20 anos pareçe que foi ontem que eu pendurava os mijãozinho com um pregador só agora aquelas calsas grandes que saudades das roupinhas de bebês,

o tempo passa eo que perdeu perdeu

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Helen Wright, diretora de uma escola só para meninas na cidade de Calne, na Inglaterra, entrou em trabalho de parto de manhã e, logo depois do almoço, estava de volta ao trabalho com seu bebê no colo. Em entrevista ao tabloide britânico Daily Mail, Helen diz: “No dia em que tive Jéssica, eu fui ao hospital em Bath às 5h45 da manhã. Eu a tive em menos de uma hora e recebi alta três horas depois. Me senti absolutamente bem e pensei: por que não dividir isso?”

A diretora afirma que uma de suas intenções era mostrar para as alunas que elas não precisam ter medo de ser mães e que é possível conciliar a maternidade com uma carreira bem-sucedida. “A maioria das mães quer que suas filhas tenham uma carreira que amem e a alegria de uma família. Eu tenho isso e quero mostrar para as alunas da St Mary’s [nome da escola onde trabalha] que não é um sonho impossível.”

A diretora abdicou totalmente da licença e tem ido todo dia à escola, com o bebê, agora com 8 semanas, nos braços. Ela amamenta Jéssica no intervalo das reuniões e a deixa dormindo quando está muito ocupada – e admite que tudo fica mais fácil porque o bebê tem um ótimo temperamento.

E essa não é a primeira vez que Helen decide não ficar em casa depois do nascimento: fez o mesmo nos primeiros meses de vida de seus outros dois filhos, hoje com 6 e 3 anos de idade. “A maioria das mulheres pode escolher tirar a licença-maternidade ou voltar a trabalhar deixando alguém para cuidar do bebê. Por que não pode haver um terceiro caminho: trazer o bebê junto com você para o trabalho?”, pergunta Helen Wright.

Diretora de uma escola para as meninas da elite britânica – uma das ex-alunas da St. Mary’s é a irmã de David Cameron, que desponta como próximo primeiro-ministro nas eleições de maio – Helen afirma que a cultura atual não encoraja as jovens a ver bebês, a segurá-los e, menos ainda, a ver alguém amamentando, e por isso decidiu dividir Jéssica com os outros.

Concordo com Helen que muitas meninas têm pouco ou nenhum contato com bebês – eu mesma só me lembro de ter segurado no colo com mais frequência uma prima que hoje tem 20 anos de idade – e acho admirável a determinação dela de mostrar que a maternidade não é um bicho de sete-cabeças. Mas fico me perguntando se é mesmo possível levar um bebê recém-nascido para o trabalho.

Talvez a escola seja um ambiente mais salubre para um bebê, mas certamente não posso dizer o mesmo de uma redação, com muito barulho e telefone tocando a toda hora. E acho que a maioria dos trabalhos vai se encaixar na segunda situação. Imagina, Isabel, se você tivesse decidido fazer o mesmo com a sua pequena?

Acompanhamos aqui no Mulher 7×7, por meio dos textos da Isabel, um pouco da correria que é cuidar de crianças pequenas e fico imaginando como seria se ela tivesse aberto mão da licença. Sem falar nas muitas dificuldades da situação, fico pensando se isso não colocaria as colegas de trabalho numa situação desconfortável: se ela conseguiu voltar ao trabalho em um dia, por que você não consegue também?

Helen pode até ser um bom exemplo para as suas alunas, mas, em escala global, acho que sua atitude coloca mais pressão sobre as mulheres, insinuando que, para ter uma carreira, elas precisam ir do hospital ao trabalho sem escala.

estou completando 2 meses todos estamos felizes

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hoje minha mãe acordou cedo e me deu um gostoso banho bem morninho uf!!!uma delicia estreou aquele macacão azul marinho com vermelho ela nunca tinha colocado em mim acho que uma daquelas irmãs dela que deu, até disse assim foi o mais caro que tinha na loja meu sobrinho mereçe eu nem sei oque quer dizer caro deve ser o mais bonito ainda não seu muito sobre essas coisas de gente grande ,porque pra mim tanto faz caro ou não eu só quero que me vista rapido depois do banho dá uma tremedeira ,eu só quero é ficar quentinho,as vezes até me acho ridiculo com aquelas orelinhas de alguns macacoes tem, mais não posso fazer nada minha mãe gosta!! apezar pra mim não acho graça nas orelhinhas,a parte que eu mais gosto é o jeito que a mamãe me abraça quando me coloca um deles.ela fala sorrindo meu gutucho ela parece estar feliz com a minha chegada,ela me vistiu com o tal macacão até achei bonito bom gosta o da titia,ela saiu pra garagem e começou fazer aquele barulho esquisito daquele negocio que agente entra ele anda com agente dentro cada coisa neste mundo aqui fora ele anda e nimguem empura como será que ela conseguir tirar aquele negocio do lugar ,entramos e ela me prendeu numa cadeirinha bem pequena com umas tirar presas ao meu corpo,e lá fomos nos até quela hora não sabia aonde iamos.ele me levou a um lugar cheio de outras pessoas iguais a mim outras mulheres com bebês,ficamos numa fila ai uma mulher me deu uma furada no bumbum eu chorei a beça,minha mãe quase chorou comigo,tomara que ela me leve pra lugares mais divertido,mais apesar da dor foi gostoso sair com ela ela é muito especial pra mim fico contente quando a vejo feliz.ela é a mulher mais linda que vi até agora nestes dias que estou aqui fora, tomara que ela nunca me deixe com aquelas mulheres estrantanha tomara!!!!!pensamento de um bebê

ass: Nonete Maria

terça-feira, 26 de outubro de 2010

ESTÁ CHEGANDO A HORA DA SEPARAÇÃO

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pensamento de um bebê

hoje eu a mamãe e o papai estamos bastante felizes eu completo 1 mes que desoculpei a a minha primeira casa a barriga da mamãe,era bom morar lá apesar de ser meio apertado,mais eu me sentia meio solitário só tinha eu ea placenta,agora tenho a companhia da mamãe do papai dos vovôs e de algumas tias que quando vem aqui em casa não para de dizer que sou fofo lindo ,eu ainda não seu o que significa esta palavra fofo nem a outra lindo mais eu acho que é coisa boa porque elas ficam rindo o tempo todo enquanto dizem estas palavras,as vezes vem tambêm vez tia esquisita que anda pra lá e pra cá ela tambem me chama de lindo mais uma coisa que eu não gosto é que aperta minhas bochechas enquanto diz tais palavras,minha mãe é muito carinhosa comigo sempre que quero qualquer coisa pareçe que ela advinha,é so eu começar a chorar que ela vem toda bobona dizem o que o amorzinho da mamãe esta querendo ,engraçado eu nem digo nada e não que ela acerta o que estou querendo,até pareçe que lê meus pensamentos,,gosto muito dela pena que não posso falar pra ela o que penso,agora já o meu pai,ele é mais distante de mim chega ao escureçer e sai antes de mim acordar .mais apesar disto ele é bacana,estou gostando daqui de fora tomara tomara mesmo que a mamãe nunca saia de perto de mim como ela prometeu na sala de parto!!!! pensamento de um bebê
AUTORIA NONETE MARIA

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

promessas feita na hora do parto

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ah !!!! a bolsa estouro,acho que vai nascer,lá foram voçê seu acompanhante ,pode ser sua mãe sua melhor amiga uma vizinha,ah esclamava vc estou com muita dor ,não passa de hoje e nosso lindo bebê vai nasçer até emfim!!! diz o pai até pareçe que foi ele que passou nove meses esperando aquela hora,vc contava horas minutoa e segundos pra ter seu bebê nos braços ;passa a marginal e sofia diz graças Deus está chegando não aguento mais de dor,retruca o esposo já estamos chegando amor ,mais longe vc já teve ,uns minutos depois demos entrada na maternidade que escolhemos pra ter nosso tão esperado filho,as contraçoes aumentam e Sofia diz acho que não demora o bebê estará nascendo se dirige ao balção de atendimento,neste momento lhe dá uma forte contração que ela até ficha os olhos,nossa diz a atendente da maternidade pareçe que é pra logo,e Sofia dá uma rizadinha meio sem graça pois já lhe eram muito fortes as contrações,ela manda trazer uma cadeira de rodas e Sofia vai pro quarto do pré partos dar a luz ao seu tão sonhado e querido filho,não demora muito e só se escuta da sala de parto o choro de Lucas seu princepezinho aguardado a tanto tempo,ai Sofia mais que depresa faz um voto com seu pequeno,fala ela radiante de felicidade meu filho nem nada nem nimguem vai nos separar a mamães nunca vai te deixar!!!!!e nem sabe Lucar que daqui a quatro meses ela vai deixar lo o dia todo num berçario aos cuidados das famosas tias da escolinha reflita!!!!!silencio dos inocentes

criança cheia de brinquedo é criança feliz

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muitas vezes deparamos com mãe e até pais dizendo ,ah eu trabalho dia e noite se for preciso pra dar aos meus meus filhos tudo que eles precisam ,roupas caras ,tenis de marca material escolar de nome,ai vão trabalhar pai e mãe dessas crianças.ai se busca a melhor escolinha, melhor berçario,ai todos os dias acordam a criança bem cedo tipo 6 da manhã e saem todo mundo a mãe o pai e a criança com poucos meses de nascida,ai eu pergunto ,qual proposito era mesmo ,dá uma vida melhor pro seu filho,se pudessemos perguntar para aquela pequena criança de apenas 4 meses de idade se ele acha bom levantar cedo todos os dias e passar o dia inteiro com as tias da escolinha ou da creche ou do berçário,nada contra os berçarios e escolinhas,ai se passa o dia todo com as tias que lhe tratam muito bem ,mais a mamãe,ah ele vai ve-la as oito depois do turno de trabalho,ai a mulher combina com o marido um dia vc outro eu pego a filha ou o filho no berçario,ai depois de um dia de trabalho estafante onde seu chefe falou um monte com vc os alunos da escolas não te deram um minuto de descanso,ai vai vc pegar o bebe que passou o dia todo com as tias da escolinhas que deram atenção pra umas 20 crianças,ai vc mal dá um beijo no pimpolho chega em casa toma um banho janta e vai durmir pra amanhã as 6 seis levantar cedo e começar tudo denovo.!!!! ai será que teu filho se senti feliz em calcular que ele vai tenis de marca ,brinquedos caros se vc acha que isso o faz feliz!!!!!!silencio de criança

domingo, 24 de outubro de 2010

MÃES QUE TRABALHAM ,E NÃO VEEM SEUS FILHOS CRESÇER

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divididas entre a profissão e os filhos, estas mulheres vivem numa roda-viva. E sentem-se culpadas. Umas vão encontrando uma saída no trabalho a meio-tempo, outras vão inventando ligações à distância.Divi Inês Martins, de 32 anos, trabalha na área de marketing em regime de 75 por cento. A redução do horário de trabalho para seis horas diárias foi a forma que arranjou, há cerca de 12 meses, para estar mais tempo com o filho de quatro anos.
“Apesar do António estar bem cuidado e acarinhado pela avó, pois está sempre disponível para o neto, começava a sentir que a minha vida profissional preenchia totalmente os meus dias. Não tinha tempo para ele nem para mim”, observa. Inês nunca chegava a casa antes das 20 horas, altura em que ia buscar o filho a casa da mãe e, a um ritmo alucinante, dava início às tarefas habituais: dar-lhe o banho e o jantar e, por fim, deitá-lo. “A maior parte das vezes o António queria ficar com a avó, pois certamente sentia que podia fazer tudo isto sem pressas, numa atmosfera mais tranquila”, explica. E acrescenta: “Desde que pedi a redução do horário em 25 por cento ganhei duas horas diárias e te-nho tempo para fazer tudo com calma, para brincar e passear com ele. E ainda tenho tempo para mim. Na empresa faço o mesmo que fazia, só que em muito menos tempo. Mas vale a pena, pois sinto o António mais tranquilo. Antes, era muito irrequieto, chegando mesmo a ser conflituoso com as outras crianças.”
As mulheres portuguesas são as que mais trabalham dentro e fora de casa e também as que ganham menos. O trabalho não remunerado passa maioritariamente por elas, ainda que tenham uma profissão remunerada no exterior e uma carga horária idêntica à do companheiro. Queixam-se de falta de tempo para a família e sobretudo para os filhos, algumas assumem uma culpa corrosiva face a este estado de coisas. Mas seria diferente, se decidissem declinar a vida profissional para abraçar exclusivamente as suas crianças?
Uma mãe que trabalha é culpada, mas uma que não trabalha também, porque ambas são mães e mulheres. É o que garante a psicóloga e psicoterapeuta francesa Sylviane Giampino. “A primeira encontrou uma boa razão para se sentir culpada relativamente aos filhos: a sua ausência. Ausência devida ao seu trabalho no exterior, e à sua falta de disponibilidade em casa, devido ao trabalho doméstico e às preocupações profissionais. A segunda está entregue a uma culpabilidade ambulante; sente-se mal consigo pela falta de paciência para os filhos, ou ainda por protegê--los demais em detrimento da sua autonomia”, afirma no seu livro As Mães que Trabalham São Culpadas? (Ambar).
“A maternidade é feita de tal maneira que uma mulher que a assume penetra num universo mágico, comovente, que a fragiliza e a transforma, que a inquieta e a enleva. De dúvidas em esperanças e de lutos em alegrias, a criança coloca-a num cume exposto a tudo, entre o vale das delícias e o vale das angústias. Ter filhos e tratar deles é, para a maioria das mulheres, uma sorte. Raras são actualmente as jovens que a tal renunciariam por razões profissionais ou ideais políticos.”

O que é necessário é ter uma noção das prioridades, fazendo apenas o essencial e deixando o acessório para melhores dias.

É muito habitual desenvolver-se um sentimento de culpa nas mães que têm uma profissão fora de casa. Segundo Mário Cordeiro, este não tem razão de existir nem adianta em nada. “O problema é que muitas têm uma necessidade enorme de se afirmarem simultaneamente como mães, profissionais, donas de casa, mulheres e amantes perfeitas”, observa. “O que eu acho um perfeito disparate. A imperfeição e o erro fazem parte da condição humana. O que é necessário é ter uma noção das prioridades, fazendo apenas o essencial e deixando o acessório para melhores dias. E, claro, tentar tomar as melhores opções de acordo com as possibilidades, os contextos e as circunstâncias, mesmo que depois se veja que não foi o melhor caminho. Mas o aperfeiçoamento é isso mesmo.”

CRIANÇA QUE CHORA POR NÃO TER O QUE COMER

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Crianças carentes da Bahia que se encontravam em situação de insegurança alimentar estão retomando as atividades escolares graças ao consumo de leite de cabra doado pelo Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) implementado no estado em parceria com o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome.

Esse trabalho, feito pela regional da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) – empresa do Ministério da Agricultura - é resultado da compra do produto de cerca de 600 pequenos criadores da região do semi-árido.

Segundo a superintendente da Conab na Bahia, Rose Pondé, já foram investidos no programa R$ 1,5 milhão. “O leite de cabra está alimentando também 3 mil famílias de quilombolas vítimas da contaminação de chumbo em Santo Amaro da Purificação e em Cachoeira".

Compras
A Conab montou operações de compra em vários municípios para a aquisição de feijão, milho efarinha de mandioca. Para atender aos produtores baianos devem ser destinados R$ 40 milhões. Depois de armazenados, esses alimentos são doados às comunidades indígenas, quilombolas, atingidos por barragens e habitantes de terreiros. FOTO MERAMENTE ILUSTRATIVA

porque as crianças choram

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Por volta de um ano de idade, algumas crianças descobrem que o choro pode ser a melhor forma de conseguir o que quer. Isso é normal, pois antes de aprender as primeiras palavras, esta era a forma pelo qual se comunicava, seja quando estava com frio, com fome, com as fraldas sujas, com calor, com sede, enfim por motivos que a incomodavam.
É interessante que à medida que cresce e vai adquirindo as primeiras palavras, a criança seja valorizada por essa aprendizagem, bem como estimulada a se comunicar através da fala, substituindo o choro.
Existem casos de crianças que não conseguem desenvolver a fala porque as pessoas de sua família identificam suas vontades antes mesmo dela se manifestar. Se a crianças aponta para o filtro já lhe dão o copo com água, se aponta para um brinquedo correm para pegá-lo. Dessa forma, a família não colabora com a aprendizagem da fala, pois é preciso deixá-la se manifestar, sentir desejo, descobrir que existe uma forma de se comunicar além de apontar ou chorar.
Quando a criança percebe que através do choro consegue tudo o que quer vai fazendo com que este se torne constante nas mais variadas situações, até dar birras em supermercados ou shoppings para ganhar um presentinho que queira.
Os pais não devem ceder, mas mostrar através do diálogo que naquele momento ela não irá ganhar o que quer, até mesmo como forma de impor limites, dando uma explicação, com poucas palavras, dos motivos pelos quais isso não irá acontecer.
É importante que os pais mostrem que não conseguem entender o que ela quer dizer com o choro, mas isso quando tem a certeza de que ela consegue se expressar com palavras. Uma conversa olho no olho é uma ótima forma de mostrar que o choro não está intimidando os pais, fazendo com que cedam às suas vontades.
Aos poucos a criança vai percebendo que as palavras funcionam melhor, que consegue argumentar da mesma forma como seus pais fazem, vai se sentindo segura e tornando-se compreensiva de que nem sempre as coisas ficam como ela quer.
Por Jussara de Barros
Graduada em Pedagogia
Equipe Brasil Escola