sexta-feira, 25 de novembro de 2011

depois do nascimento do bebe ,a volta ao trabalho

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imagem meramente ilustrativa

Licença maternidade volta ao trabalho

Ansiedade, talvez seja esse o principal sentimento das mães depois que licença maternidade acaba. Após seis meses convivendo com essa nova criaturinha, fica difícil imaginar ficar longe dela, não é mesmo?

“Muitas choram nos primeiros dias da volta ao trabalho.

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São vários medos: que o bebê sinta falta delas, que ele estranhe as mudanças, acidentes, doenças, isso independente de onde o bebê ficar”, ressalta a psicóloga Sheila Skitnevsky Finge, sócia fundadora do Instituto Mãe Pessoa, que tem o papel de auxiliar as mães em busca do equilíbrio nas funções dentro e fora de casa.

É nessa hora que surge aquela dúvida cruel. Com quem o meu filho deve ficar? Babá, avós ou creche? Para a psicóloga é importante lembrar que não existe uma instituição perfeita. Uma série de fatores influencia. “A filosofia da escola deve combinar com que os pais querem passar aos filhos, nas questões culturais, religiosas e morais”, explica.

Espaço físico e estrutura também devem ser levados em conta, afinal, crianças de várias idades apresentam necessidades diferentes. “Por exemplo, na primeira infância é mais importante o aconchego dos professores, assim com um espaço físico amplo. Na segunda infância e adolescência, as prioridades passam a ser a proposta psico-pedagógica e acadêmica”.

Outras questões também pesam na decisão, como a distância da casa (isso envolve preço e tempo de transporte). E durante a vida escolar é preciso considerar que o aprendizado é gradativo. Sendo assim é comum a mudança de escola para o bem estar dos filhos. Sheila lembra que o que funciona bem hoje pode não ser ideal amanhã.

Contratar uma babá também é uma decisão que deixa muitas dúvidas. “Toda mãe sonha com a babá perfeita, mas é preciso saber administrar essa relação”.

Para a psicóloga a relação entre as babás precisa ser modelada, através de educação, ensinando-as como responder, lidar e tratar. Com o cuidado de não culpar a babá a toda a hora e tirar a responsabilidade de mãe. “Outro fato comum é a relação expectativas realistas X expectativas irreais. Deve-se levar em conta o nível de conhecimento e preparação que elas têm. Não adianta querer o que não existe - as pessoas precisam ser comunicadas sobre os seus anseios”, aconselha.

Juliana Lopes os creditos pertecem a JULIANA LOPES

BABY CENTER ,VOU TRABALHAR E MEU BEBÊ?

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preparando o bebê para ficar sob os cuidados de outra pessoa

Escrito para o BabyCenter Brasil


Aprovado pelo Conselho Médico do BabyCenter Brasil

É preciso preparar o bebê para a minha volta ao trabalho?

A idéia de deixar seu filho com outra pessoa -- provavelmente desconhecida -- atinge proporções bem diferentes quando vai chegando a hora de fazer isso de fato. Afinal, será que alguém cuidará dele tão bem quanto você? E se ele chorar o dia inteiro? Será que ele vai perdoar você? Será que você vai se perdoar?

Todos esses pensamentos provavelmente passarão por sua cabeça quando um bebê de verdade estiver nos seus braços, e pode até ser que você se assuste com os sentimentos, comparando com tudo o que você acreditava racionalmente antes do nascimento dele.

O poder do amor e do instinto de proteção transforma seus sentimentos em emoções bastante subjetivas uma vez que exista uma criança de carne e osso na sua vida.

Embora essa seja uma fase delicada, é possível, sim, minimizar o impacto da sua volta ao trabalho e fazer uma transição tranquila. A solução é exatamente preparar o caminho tanto para você como para o bebê.


Informe-se e escolha bem com quem vai deixar o bebê

A volta ao trabalho está fadada a ser mais difícil se você não estiver convicta de que seu filho está sob os melhores cuidados longe de você, seja com um parente, uma babá; ou em um berçário ou creche.

É fundamental ter tempo para pesquisar lugares, pedir referências e até experimentar diferentes opções para avaliar o que dá mais certo para a sua família. Programe-se com bastante antecedência (estamos falando de meses!) para que esteja satisfeita com sua escolha ao retornar ao trabalho.

Faça uma lista dos prós e contras de cada opção e dos custos, que pesam bastante. A escola oferece várias facilidades e a oportunidade de socialização, mas é inevitável que a criança acabe tendo mais infecções respiratórias e outras doencinhas.

A babá evita esse problema, mas precisa ser de confiança, o que significa uma árdua procura. Deixar a criança com um parente pode parecer a solução ideal, mas pode criar situações familiares delicadas e atrapalhar a uniformidade na educação dela. Ou seja, você vai ter de quebrar a cabeça para decidir.


Plano B

É sempre bom ter uma alternativa para aqueles inevitáveis dias em que ou a babá está doente ou seu filho que frequenta um berçário adoece e tem que ficar em casa.

Quem tem a sorte de ter uma vovó disponível para ajudar não precisa se preocupar tanto, mas quem não tem já deve pensar antes como fará para cuidar do bebê naquele dia.


Dê tempo para o bebê se acostumar a outra pessoa cuidando dele

Assim como todos os seres humanos, seu filho reagirá melhor a mudanças se for apresentado a elas aos poucos. Planeje com quem ele vai ficar antes e vá introduzindo-o à nova rotina gradualmente, assim o bebê vai se sentir mais seguro e feliz.

Se for contratar uma babá, considere fazer isso o quanto antes, para que desde bem pequeno o bebê (e você) já vá se familiarizando. Muitas mães têm certa resistência para dividir os cuidados do filho com uma babá, especialmente quando são recém-nascidos e parecem tão frágeis.

Porém, se puder aos poucos dar espaço para que ela também participe da vida do bebê, a transição quando você não estiver por perto será mais fácil para ele.

No caso de escolher um berçário ou creche para deixar seu filho, programe-se para começar a levá-lo algumas semanas antes de sua volta ao trabalho. Na realidade, a maioria dos berçários pede para que a mãe ou o pai esteja ao lado do filho nas primeiras semanas de adaptação.

Quando o bebê começar a se acostumar ao novo ambiente e às pessoas, deixe-o sozinho por curtos intervalos em um primeiro momento, e vá aumentando o período de ausência gradativamente.

Pode ser que seu filho se comporte maravilhosamente bem enquanto estiver no berçário e vire outra pessoa em casa, bem no final do dia quando você está exausta do trabalho. Seja paciente, porque isso tende a passar e não deixa de ser um sinal de que ele está "descarregando" justamente nas pessoas que mais ama e confia.

Algumas mulheres optam por deixar os filhos em creches próximas ao trabalho, assim podem dar uma escapadinha para amamentá-los e estar com eles um pouco. Pela lei brasileira, toda funcionária registrada tem direito a dois intervalos de meia hora cada para dar de mamar até o bebê ter 6 meses de idade. Se puder, aproveite.

Caso não seja possível sair, você pode usar os intervalos para tirar o leite manualmente ou com uma bombinha. Só lembre de armazená-lo adequadamente até a hora de voltar para casa.


Objetos familiares

Os chamados "objetos de transição" -- bichos de pelúcia, bonecas, fraldas de pano ou um brinquedo macio -- ajudam a criança a se sentir segura.

Assim, se for mandar seu filho para um berçário, não deixe de incluir na mala ou mochila um objeto ao qual ele esteja apegado e que o faça lembrar de casa e das coisas a que está acostumado.

Leia também:
Quantas horas é ideal que o bebê fique na creche?
Faz mal para o bebê passar boa parte do dia longe da mãe?

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

pensamentos de um bebê

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foto meramente ilustrativa
hoje eu completei 6 meses já estou quase me sentando,estou passando por uma fase triste,minha mãe me deixa aqui neste berçario muito bem conceituado ,esta é a palavra que minha sempre repete quando a vovó pedi pra cuidar de mim. E ela sempre diz que não, ela fala avós sempre estragas os netos,mais preferia ficar com a mamãe, mais ela diz que comprar umas coisas que sempre repete,vc tem meu amorzinho tem usar as melhores marcas você é filho de empresário e tem que ir pra escolinha mais bem vestidos que todos os bebês,eu preferia ficar com a vovó ,que quando fico na casa dela nos finais de semanas; ela me enche daqueles estralos que ela faz nas minhas bochechas com a boca,é tão bom me sinto feliz quando ela faz tal coisa eu nem sei como se chama aquilo ,eu sentindo muita dor nas minha boca e cosa muito me dá um desespero,as tias passam uma pomada pra aliviar minha gengiva,ai que saudade da mamãe pena que ela tem que ficar longe,quando souber falar vou contar pra ela como gostaria que ela ficasse comigo todo o dia,eu fico torcendo para o mundo escurecer apesar de ter um pouco de medo é a hora melhor pois é neste momento que a tia diz Artur sua mãe chegou ,nossa que alegria,pena que passa rápido,ao amanheçer lá vamos nos pro berçario tudo outra vez ,que pena,!!!!!!